
Não é só na calçada que Portugal se faz sentir.
A influência portuguesa ainda aparece numa área (para mim) inesperada:
a comida.
Onde quer que se vá, pede-se um café e vem da
Delta, um sumo e vem da
Compal, uma água e vem
Luso ou
Caramulo (ainda me custa a imaginar que se enviem navios carregados com água desde Portugal).
A cerveja é
Super Bock,
Cristal ou
Sagres (embora aqui as marcas angolanas estejam também muito implantadas com a Cuca, a Eka, ou a N'Gola).
O vinho é sempre português.
Há pregos no prato, finos, bitoques, rojões, dobrada, cozido, caldeirada e até carne de porco à alentejana.
Ah... Esquecia-me do
pastel de nata.